Amor ao Próximo: O Chamado Divino de Vivermos na Compaixão e na Caridade

Amor ao Próximo - 20/11/2025

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Amados filhos e filhas de Deus, escutem a voz do Senhor que vos chama a praticar o amor ao próximo, este mandamento que é a essência de toda a Lei e dos Profetas. Como diz a Sagrada Escritura, “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22,39). Este não é apenas um conselho, mas uma missão sagrada que Deus nos confia para refletirmos Sua misericórdia neste mundo.

O amor ao próximo é o reflexo do amor de Deus por nós. Ele, que é amor infinito, enviou Seu Filho unigênito ao mundo para nos ensinar o verdadeiro caminho do amor e da misericórdia. Jesus, nosso Mestre e Salvador, nos deixou o exemplo supremo de amor ao estender Seus braços na cruz por toda humanidade, incluindo aqueles que estavam longe e até mesmo Seus inimigos (Lucas 23,34). Assim, somos chamados a seguir Seu exemplo, acolhendo com coração compassivo os irmãos e irmãs que cruzam nosso caminho.

A palavra de Deus é clara: “Se alguém afirmar: ‘Eu amo a Deus,’ e odiar seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama seu irmão, a quem viu, não pode amar a Deus, a quem não viu” (1 João 4,20). Não basta apenas sentir amor, é preciso agir com misericórdia, com gestos concretos de solidariedade e perdão. Cada ato de bondade, por menor que pareça, é uma semente de esperança que Deus planta em nossos corações e na vida daqueles ao nosso redor.

O amor ao próximo exige de nós uma atitude de humildade e de serviço. Como Jesus nos ensinou, “Quem quiser ser grande entre vós, será vosso servo” (Mateus 20,26). Não devemos buscar reconhecimento, mas sim colocar-nos ao serviço do outro, especialmente dos mais necessitados, dos marginalizados, dos que sofrem. Assim, podemos transformar o mundo e aproximar-nos do Reino de Deus, que é justiça, paz e amor.

Lembremo-nos sempre de que cada irmão e irmã que encontramos é uma imagem de Deus, uma oportunidade de mostrar-lhe o amor divino. Não julguemos, mas compreendamos; não excluamos, mas acolhamos; não desprezemos, mas amemos com o coração de Jesus. Como nos ensina São Paulo, “O amor é paciente, o amor é benigno; não arde em ciúmes, não se ensoberbece” (1 Coríntios 13,4).

Queridos filhos e filhas, que o amor ao próximo seja a marca de vossa vida. Assim, cada dia será uma oportunidade de manifestar a presença de Deus nesta terra. Na prática do amor, encontramos a verdadeira felicidade e cumprimos a vontade do nosso Pai Celestial, que é amor e misericórdia. Portanto, sigamos firmes nesta missão sagrada, levando a luz do Senhor a todos os cantos do mundo, porque “onde há amor, ali está Deus” (1 João 4,12).

Que a paz de Cristo esteja convosco, agora e sempre. Amém.

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